As seitas que usurpam o Espírito Santo
Por Paulo Cristiano, do CACP
Quando falamos do Espírito Santo, estamos, na verdade,
nos referindo a uma das três pessoas da santíssima
Trindade. Dessa forma, o colocamos, automaticamente, em
pé de igualdade com as demais pessoas da Divindade, ou
seja, o Pai e o Filho.
Contudo, se o Espírito Santo é divino, atributo que lhe
confere plenos poderes, como poderia alguém usurpar algo
de Deus? Isso é o que propomos nesta matéria, ou seja,
apresentar aos leitores alguns usurpadores de Deus.
Neste caso, conforme pretendemos abordar, a vítima é o
Espírito Santo.
Definição da palavra espírito
O termo “espírito”, tanto no hebraico, rûah, como no
grego, pneuma, denota primariamente “vento”,
“respiração” e, especialmente, “espírito” que, assim
como o vento, é invisível, material e poderoso. Mas as
palavras rûah e pneuma podem referir-se também ao
espírito humano, aos anjos e a Deus. Neste último caso,
possui uma conotação especial, por tratar-se do Espírito
eterno (Hb 9.14).
A função do paracletos
A doutrina sobre o Espírito Santo é um dos pilares do
verdadeiro cristianismo. Na teologia, essa doutrina é
denominada de pneumatologia ou paracletologia, por ser a
disciplina cujo objetivo é o estudo sistemático do
Espírito Santo, seus dons, seu ministério e sua origem.
Para efeitos didáticos, a pneumatologia pode ser
dividida em dois períodos: o do Antigo e o do Novo
Testamento. No primeiro, as manifestações do Espírito
Santo eram esporádicas, específicas e em tempos
distintos. No segundo, começa no dia de Pentecostes,
quando suas atividades se concretizam direta e
continuamente na Igreja, por meio do cristão. No Antigo
Testamento, as pessoas tinham um conhecimento limitado
do Espírito Santo, pois os judeus o enxergavam como um
poder impessoal, vindo da parte de Deus. Todavia, no
Novo Testamento essa idéia foi aclarada quando Ele se
manifestou, de modo pessoal, racional e direto, ainda
que invisível.
As seitas usurpam o Espírito Santo
Muitos críticos liberais, como também muitas seitas em
suas mais variadas categorias, têm feito severos ataques
à religião cristã e, como conseqüência, doutrinas
tradicionais da Bíblia têm sido redefinidas de acordo
com essa “cosmovisão adulterada”. Um exemplo do que
estamos comentando é justamente a doutrina do Espírito
Santo, que tem sido constantemente atacada e, quando
não, seqüestrada de modo vergonhoso, como veremos a
seguir.
Basicamente, são duas as áreas nas quais as seitas
atacam e subtraem algo do Espírito Santo. A saber: seus
atributos e cargos. Vejamos:
Usurpam sua personalidade
Alguns teólogos liberais já não acreditam que o Espírito
Santo é uma pessoa. Não traduzem Gênesis 1.2 como: “...
e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas”,
mas alteram a tradução para: “um vento poderoso que
varria a superfície das águas”, redefinindo o texto
bíblico e adaptando-o às suas concepções contrárias ao
sobrenatural.
Um outro exemplo para o qual podemos apelar encontra
espaço no malabarismo doutrinário empenhado pela
Sociedade Torre de Vigia (STV), das
testemunhas-de-jeová. Estamos falando da obsessão do
grupo em aniquilar a personalidade do Espírito de Deus.
Acerca da ocasião em que houve o batismo com o Espírito
Santo, no dia de Pentecostes (At 2), quando os crentes,
reunidos, foram cheios do Espírito Santo, as
testemunhas-de-jeová chegam a questionar, com um “ar de
anedota”: “Ficaram eles ‘cheios’ de uma pessoa?”. É
lógico que a STV possui a resposta: “Não, mas ficaram
cheios da força ativa de Deus”.1
Esse tipo de indagação ocorre devido à falta do
verdadeiro entendimento acerca da palavra prosõpon
(pessoa), que tem no grego um sentido bem diferente do
que nós entendemos hoje, ou seja, “aparência exterior
visível de um ser humano, animal ou coisa”. Os gregos
associavam o termo prosõpon a manifestações visíveis.
Atrelados a este conceito, tanto para os teólogos
liberais quanto para algumas seitas, o Espírito Santo é
sempre algo e não alguém. A mudança de significado é que
resultou em toda esta confusão, pois sabemos que uma
pessoa não tem, necessariamente, de possuir uma
aparência exterior visível, aliás, as próprias
testemunhas-de-jeová reconhecem que os demônios são
pessoas, embora sejam, assim como o Espírito Santo,
invisíveis.
Mas o que vem a ser uma personalidade, como a
entendemos? Há três atributos que revelam uma
personalidade: o intelecto, a vontade e o sentimento. O
intelecto faz que Ele fale, pense, raciocine e
determine; a vontade mostra que Ele faz o que quer, como
quer e quando quer; já o sentimento lhe dá a
sensibilidade de quem ama, geme, chora e intercede.
Estas verdades encontram apoio em inúmeros textos
sagrados (Cf. Gn 6.3; Jo 3.6; 14.26; 16.13; At 5.32;
7.51; 8.29,39; 10.19; 13.2-4; 15.28; 16.6,7; 20.23; Rm
8.14, 16; 8.26; 15.30; 1Co 12.11; Gl 4.6; 5.18; Ef 4.30;
Tt 3.5; Ap 2.7, 11, 17; 22.17).
Incontestavelmente, o Espírito Santo é uma pessoa!
Usurpam sua divindade
Assim como as testemunhas-de-jeová, as demais seitas
unitaristas também não acreditam que o Espírito Santo é
Deus. Dizem elas: “O Espírito Santo não passa de uma
força ativa que Jeová usa para seus propósitos”. Ele não
é Deus. Mas os exemplos não param por aí. A Fé Mundial
Bahaí afirma que o Espírito Santo é uma energia divina
de Deus que concede poder a cada manifestação. Alguns
eruditos muçulmanos vêem o anjo Gabriel como o Espírito
Santo. Para os judeus o Espírito Santo é um outro nome
para a atividade de Deus na terra. O espiritismo o
entende como uma “falange de espíritos”. Para os adeptos
da Nova Era o Espírito Santo é uma força psíquica.
Etc...
Contudo, a Bíblia apresenta o Espírito Santo com os
mesmos atributos divinos: onipotência, onipresença e
onisciência (Cf. Jó 26.13; 33.4; Sl 139.7-10; Ez 11.5;
37.14; Zc 4.6; Mt 12.28; Lc 1.35, Jo 14.17; At 2.4;
5.1-5; 20.28; Rm 8.11; 15.16,19; 1Co 2.10,11; 3.16;
6.19; 2Tm 1.14; Hb 9.14; Tg 4.5; 1Pe 1.2; 1Jo 2.20;
5.6).
Incontestavelmente, o Espírito Santo é Deus!
Usurpam seu gênero
O reverendo Moon dispara o seguinte impropério sobre o
Espírito Santo: “Contudo, somente um pai não pode ter
filhos. Deve haver uma Verdadeira Mãe com o Verdadeiro
Pai, a fim de darem nascimento aos filhos decaídos como
filhos do bem. Ela é o Espírito Santo [...] Há muitos
que recebem revelações indicando que o Espírito Santo é
um Espírito feminino; isto é, porque ela veio como a
Verdadeira Mãe, isto é, a segunda Eva...”.2
Apesar de a Bíblia não qualificar Deus com o gênero
masculino ou feminino, isto não dá a ninguém o direito
de tachar o Espírito Santo como um ser feminino. O
qualificativo do gênero que aparece na Bíblia em relação
ao Espírito Santo é sempre masculino. Alguns nomes ou
palavras que, pela terminação e concordância, designam
seres masculinos são aplicados ao Espírito Santo em
vários trechos bíblicos. Em João 14.26, o pronome
“esse”, no original grego, é keinos, que significa
“aquela pessoa masculina”. Também em João 16.7, auton
significa “ele”, é pronome pessoal, masculino e
singular. Assim, a Bíblia desfaz por completo a alegação
de que o Espírito Santo seja feminino.
Usurpam sua individualidade
Todos os modalistas3 subtraem a individualidade do
Espírito Santo. Assim expressa a Igreja Voz da Verdade a
respeito do Espírito Santo: “Deus é o Pai, o mesmo Deus
é o Filho, o mesmo Deus está hoje conosco como Espírito
Santo”.4
Embora não faltem textos para desfazermos essa má
interpretação, basta-nos, aqui, apenas citarmos um
versículo: “Mas, quando vier o Consolador, que eu da
parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de
verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim” (Jo
15.26). Este texto elucida que o Espírito Santo procede
do Pai, mas não é o Pai.
Aconselhamos pesquisa na revista Defesa da Fé (edição nº
50 / 2002), cuja matéria de capa vem com o título
“Resposta ao CD Voz da Verdade”.
Usurpam seu cargo
Muitos estão usurpando os atributos pessoais do Espírito
Santo, mas, de modo equivalente, muitas seitas têm
usurpado alguns de seus cargos. Um deles tem a ver com
uma das mais importantes funções que o Espírito de Deus
desempenha em relação à Igreja, isto é, ser o nosso
Consolador. Ao contrário dos elementos anteriores, este
não é somente negado, mas usado de modo indevido por
alguns líderes religiosos.
Desde o momento em que Jesus prometeu que enviaria outro
consolador para substituí-lo após sua obra de redenção
concluída na cruz, não tem faltado, através dos séculos,
candidatos ao cargo. Quantos já se levantaram e
proclamaram, em alta voz, que o referido título tem-se
cumprido em sua própria pessoa!
Antes de trazermos alguns exemplos a respeito,
falaremos, ainda que brevemente, sobre a função do
Espírito Santo como o Consolador prometido por Jesus.
O Espírito como paracletos
No original grego, a palavra consolador é paracletos,
que quer dizer “auxiliador, advogado”, entre outros
significados.
Se tomarmos este termo fora do seu contexto, ele
poderia, logicamente, ser aplicado a qualquer pessoa.
Mas isso não é possível por causa do pronome indefinido
e variável “outro”, que acompanha o adjetivo
“consolador”. O pronome “outro”, empregado pelo
evangelista na locução “outro consolador”, é oriundo do
grego allos, que significa “da mesma espécie, natureza e
qualidade”.
Percebemos, então, que a pessoa a quem ficaria incumbida
a função de ser o vigário de Cristo no mundo teria de
preencher todos os requisitos acima. Em última análise,
tal pessoa teria de ser divina. Entretanto, nem mesmo a
declaração inequívoca de Jesus de que o lugar do outro
consolador já fora preenchido pelo Espírito Santo (Jo
15.17) foi forte o bastante para vetar a prepotência dos
pretensos candidatos que reivindicam para si o
cumprimento desta promessa.
Os falsos consoladores
Jesus nunca disse, ou mesmo insinuou, que o cargo de
consolador da Igreja estava vago; muito pelo contrário,
pois no mesmo fôlego Ele já revela o verdadeiro e único
ocupante deste cargo — o Espírito Santo (Jo
14.16,17,26).
Enquanto alguns já chegaram até mesmo a declarar que o
trabalho do Consolador já findou, como é o caso das
testemunhas-de-jeová5, um expressivo número de grupos
e/ou de líderes religiosos tem surgido e enganado a
muitos, desviando seus seguidores da verdade quando
afirmam que eles próprios são o “outro consolador”
prometido.
Vejamos, a seguir, apenas alguns deles:
Montano
O historiador primitivo Eusébio de Cesaréia, em sua obra
História eclesiástica, conta que, por volta do século
II, apareceu um pregador por nome Montano. Este era
convertido ao cristianismo e, em certo momento, sentiu
que não era somente o porta-voz do Espírito Santo, mas
sua encarnação. Afirmava que o paracletos, prometido em
João 14.26, se encarnara em sua própria pessoa,
apresentando-se como uma presença viva dele. Montano era
homem de costumes severos, exigente e tinha como
companheiras de evangelização duas mulheres: Priscila e
Maximila, profetisas e sacerdotisas. Sua ação
proselitista foi tal que até mesmo o célebre Tertuliano
embrenhou-se no montanismo.6
Maomé
Maomé foi o fundador do Islã (600 d.C). Seu nome
verdadeiro era Abulgasim Mohammad ibn Abdullah ibn Abd
al-Muttalib ibn Hãshim. O significado de Maomé (Mohammad)
é “altamente louvado”.
Os eruditos muçulmanos aplicam o texto de João 14.16
como uma referência a Maomé, pois o Alcorão, livro
sagrado dos islâmicos, o denomina de ahmad que, em
grego, corresponde a periklytos, cuja tradução é “que é
louvado”. Os islâmicos consideram que esta seja a forma
correta de paracletos.
Acontece, porém, que o texto do Novo Testamento, no
original grego, não traz periklytos, mas paracletos.
Para tentar dar consistência a seus argumentos, os
defensores da teologia islâmica se apegam ao evangelho
apócrifo de Barnabé que, ao invés de trazer a forma
correta, paracletos, traz periklytos, coadunando assim
com a exegese islâmica. É interessante como mesmo
reconhecendo que o evangelho apócrifo de Barnabé é
espúrio e com erros de gramática os muçulmanos parecem
fazer “vistas grossas” ao fato. Pelo visto, o que eles
querem mesmo é fazer de Maomé o outro consolador a
qualquer custo!
O papa
Na basílica de São Pedro, em Roma, está a capela
Sistina, constituída de quatro arcos nos quais se
encontra escrito, em grandes letras em latim: VICARIUS
FILII DEI, que quer dizer “Vigário do Filho de Deus”, ou
mais propriamente “Vaga do Filho de Deus”.7
Com efeito, ao cotejar os dicionários verificaremos que
vigário nada mais é do que aquele que exerce a função de
outrem. É aquele que ocupa o lugar de outro. Com esse
título, os papas usurpam a posição que só cabe, de fato,
ao Espírito Santo. Na qualidade de Consolador, o
Espírito Santo dará prosseguimento à presença de Jesus e
de sua obra no seio da Igreja. A missão do Espírito
Santo, em relação à Igreja, é a mesma exercida por Jesus
enquanto esteve na terra. Apesar de os papas não
reivindicarem diretamente este título, o fazem, contudo,
indiretamente, por meio de seus muitos títulos em latim.
Mas longe estão de preencher esta posição de modo cabal.
Isso é impossível!
Após estes exemplos de personalidades usurpadoras do
Espírito Santo, confira, doravante, algumas instituições
religiosas que também reclamam esta excelência.
Espiritismo
Na corrida ao cargo de consolador, Allan Kardec mais que
depressa inscreveu o espiritismo. Na obra O evangelho
segundo o espiritismo, lemos o seguinte: “Jesus promete
outro consolador: O Espírito Santo da Verdade, que o
mundo ainda não conhece, por não estar maduro para o
compreender, consolador que o pai enviará para ensinar
todas as coisas e para relembrar o que o Cristo há
dito”. E arremata, dizendo: “Assim o espiritismo realiza
o que Jesus disse do consolador prometido...”
Como vimos, segundo a opinião do codificador do
espiritismo moderno, sua religião preenche no fundo e na
forma a promessa de Jesus. Ainda segundo Kardec, o
Espírito Santo seria apenas uma “falange de espíritos
puros” que chegou à perfeição. Mas tais afirmações têm
consistência?
A bem da verdade, o espiritismo e seus espíritos nunca
poderiam ostentar tal cargo. O que temos visto na
prática não é um consolador, mas um opressor espiritual.
O espiritismo está envolvido com seres do mundo
espiritual os quais a Bíblia chama de demônios (1Tm
4.1).
Aconselhamos pesquisar a revista Defesa da Fé (edição
nº52 / 2003), cuja matéria de capa vem com o título “É
possível identificar o espírito que fala pelo médium?”.
Ciência Cristã
Segundo Mary Baker Eddy, o melhor candidato a este cargo
é a seita que ela própria fundou: “Esse Consolador, no
meu entender, é a Ciência Divina”.8
É claro que a seita dessa mulher não pode concorrer ao
cargo pretendido por ser algo inadmissível pelo teor do
contexto da própria promessa. Esse consolador iria
ensinar toda a verdade, o que não é o caso da Ciência
Cristã, que nega as doutrinas básicas do cristianismo,
chegando até mesmo a negar a realidade do mundo físico.
Aconselhamos pesquisar a revista Defesa da Fé (edição nº
25 / 2000), na matéria intitulada “Ciência Cristã – a
arte pela cura da mente”.
Vó Rosa
A Igreja Apostólica, mais conhecida como Igreja da Santa
Vó Rosa, ganhou este epíteto por causa de sua fundadora,
chamada pelos adeptos desse grupo religioso de Santa Vó
Rosa. Essa igreja reúne em seu bojo doutrinário várias
práticas furtadas do catolicismo romano, do
protestantismo e do espiritismo. Essa mulher, em vida,
era considerada autoridade máxima no grupo, servindo
como profetisa. Após sua morte, os líderes dessa igreja
passaram a interpretar as palavras de Jesus sobre o
outro consolador de um modo bastante particular.
Separaram o conceito de o Espírito Santo ser o
Consolador, aplicando o título Consolador à Vó Rosa.
Vejamos o que disseram: “Jesus cumpriu sua promessa
enviando o Consolador, a Santa Vó Rosa...”.9 Chegam a
dizer o seguinte: “Se pregar contra a Santa Vó Rosa,
peca contra o Espírito Santo, a quem ela representa”.10
Aconselhamos pesquisar a revista Defesa da Fé (edição nº
14 / 1999), na matéria intitulada “A Igreja Apostólica é
realmente apostólica?”
O Espírito Santo enviado pelo Pai em nome de Jesus
Apresentamos, nesta matéria, alguns grupos religiosos
e/ou líderes que, de alguma forma, usurparam o Espírito
Santo. Entendemos que este ensaio foi capaz de
demonstrar as arbitrariedades interpretativas dos
referidos grupos. Seja por meio de personalidades
distantes do nosso tempo, como é o caso de Montano, ou
por um grupo mais recente, como é o caso da Igreja
Apostólica, o fato é que a doutrina do Espírito Santo
foi e continua sendo um dos alvos mais assediados pelas
heresias. Entretanto, atravessando os séculos, as
palavras de Jesus continuam claras, enfáticas e
inalteráveis, e é justamente por elas que somos guiados:
“Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai
enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas,
e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (Jo
14.26, grifo do autor). Amém!
Notas:
1 Poderá viver para sempre no paraíso na Terra.
Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, 1983, p.
40/17.
2 Princípio divino. Sun Myung Moon, Editora: Associação
do Espírito Santo para a Unificação do Cristianismo
Mundial, 1978, p. 162.
3 Modalistas: pessoas que acreditam na idéia de que as
três pessoas da Trindade são, antes, um simples modo de
uma única pessoa em Deus, e não pessoas distintas, isto
é, modalismo.
4 http://www.vozdaverdade.com.br – (Suely Moysés Cufone)
5 “Quando o Espírito Santo cessou sua missão de
confortador e advogado...” Jeová. Sociedade Torre de
Vigia de Bíblias e Tratados, p.204.
6 Revista Defesa da Fé, ano 04, nº 25, agosto de 2000.
7 O seqüestro do papa João Paulo II. Aníbal Pereira dos
Reis. Editora Caminho de Damasco, p. 16.
8 Ciência e saúde com a chave das Escrituras. Mary Baker
Eddy. The First Church of Christ, Scientist, in Boston,
1973, p. 55.
9 O Espírito Santo de Deus e o Consolador. Bispo Eurico
Mattos Coutinho e Missionária Odete Corrêa Coutinho,
1985, p. 60.
10 Ibid., p. 152.
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