RADIO GOSPEL NET

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

"PECADINHOS” E SUAS CONSEQUÊNCIAS

"Vejam como um grande bosque é incendiado por uma pequena 
fagulha." Tiago 3:5 NVI


Pecados pequenos, médios ou grandes, todos são muito ofensivos. No verso acima, Tiago fala sobre a língua. Mas ele aponta para a necessidade de manter-nos afastados de todo pecado. Leia Tiago 2:10.


PECADOS PEQUENOS? PECADINHOS? Uma fruta atraente, uma voz suave – mas Eva foi expulsa do Jardim do Éden (Gên. 3). Foi justo? Uma multidão turbulenta, uma pedra ferida com raiva – e Moisés morreu em uma montanha solitária, sem entrar na Terra Prometida. Foi justo? "Uma capa babilônica, duzentos siclos de prata e uma barra de ouro escondidos" – e Acã foi apedrejado até a morte, e então queimado. Foi justo? Pecados tão "insignificantes", e um castigo tão severo? Quem é perdoado? Quem é morto? Às vezes, é difícil de entender.


Ao estudar este tema, talvez você obtenha algumas respostas claras, talvez não. Mas precisamos sempre lembrar-nos de que Deus provou Seu amor e Sua misericórdia na cruz.


A Mulher de – Imortalidade Perdida


"Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" (Marcos 8:36). Não aproveita nada.


Uma das ilustrações mais vívidas desse fato encontra-se no relato da esposa de Ló, em Gênesis, que olhou para trás, para a cidade onde estavam seu lar, suas posses e alguns de seus filhos – e recusou abandoná-los. Como resultado, ela não só perdeu o que desejava, mas tudo.


Compare Gênesis 19:15-26 com Mateus 13:12. Como a experiência da mulher de Ló se relaciona com esta declaração de Jesus?


Deus nos guia, mas não nos força no caminho da justiça. Os anjos levaram a mulher de Ló para fora da cidade. Mas não puderam mudar seu coração. A mulher de Ló saiu da cidade. Mas a cidade ainda estava em seu coração.


"Quinze palavras no Antigo Testamento contam a história da mulher de Ló. ... As quinze palavras são: "E a mulher de Ló olhou para trás e converteu-se numa estátua de sal" (Gên. 19:26). ... Esta breve biografia da mulher de Ló foi escrita para pessoas que amam mais as coisas do mundo do que as coisas do espírito. A história da mulher de Ló é especialmente para aqueles que não têm a coragem de deixar uma vida fácil e confortável em troca de uma vida de sacrifício, sofrimento e solidão! A mulher de Ló fala também às pessoas que não estão dispostas a fugir do pecado quando todos os esforços para remover o pecado falharam." – (Todas as Mulheres da Bíblia, págs. 17 e 18).


Deus não exige que abramos mão de tudo o que temos a fim de servi-Lo. Porque nem tudo o que temos é mau. O que Deus exige é que estejamos dispostos a abrir mão de tudo. Por que essa disposição é tão importante para a vida cristã? Leia João 14:30.


Nadabe e Abiú – Mortos em um Instante


A que importante grupo pertenciam Nadabe e Abiú? Êxodo 24:1


"Nadabe e Abiú tinham ouvido a voz de Deus. Tinham subido com Moisés e Arão o monte de Deus. Tinham visto o Deus de Israel, e "comeram e beberam" (Êxodo 24:9–11). Nadabe e Abiú foram muito favorecidos; mas não aprenderam com suas oportunidades."


Que pecado Nadabe e Abiú cometeram? Lev. 10:1, 2


É difícil entender por que Nadabe e Abiú tiveram que enfrentar um castigo tão terrível. Afinal, fogo é fogo. Qual é a diferença? Os serviços do santuário ensinavam verdades importantes e sagradas sobre o plano de salvação. Deus deu instruções especiais a respeito dos serviços do santuário. Nadabe e Abiú estavam bêbados no momento em que apresentaram o fogo estranho. Se não tivessem sido castigados por seus pecados, o povo podia ter-se perguntado se Deus realmente falava sério quando deu Seus mandamentos. Mas se Deus castigou esses homens por causa do fogo estranho, devia estar falando a verdade!


Às vezes, as pessoas pensam que os princípios espirituais são apenas conselhos importantes, e não normas especiais.


Sansão é especial no sentido de que foi um dos dezesseis mencionados por nome em Hebreus 11, o capítulo da fé. Deus escolheu Sansão mesmo antes de seu nascimento, para fazer Sua obra especial. Deus instruiu a mãe de Sansão de que deveria ser temperante a fim de preparar o caminho para a obra especial de Sansão. "[Você] dará à luz um filho. Não corte nunca o cabelo dele, pois ele será consagrado a Deus como nazireu desde o dia do seu nascimento. Ele vai começar a livrar o povo de Israel do poder dos filisteus" (Juízes 13:5 BLH).


Sansão estava designado para se tornar um grande líder para Deus. Juízes 13:5. Como ele acabou sendo um escravo cego do povo que deveria derrotar? Juízes 14:1, 2; Juízes 16:1, 4


Em sua famosa peça teatral, "Sansão Agonistes", o poeta britânico John Milton pintou Sansão como um cego e barbudo que ficava sentado ao ar livre em um dia de festival. Sansão estava reclamando sobre seu destino e a má sorte de sua vida. Sansão falhou em cumprir a promessa de que "devia libertar Israel do jugo filisteu". Sansão, ao invés, acha-se "cego em Gaza" e inferior a "um escravo".


Em sua tristeza, o Sansão de Milton diz que não irá "duvidar da profecia de Deus". Ao contrário, Sansão se pergunta se a profecia teria sido cumprida se não fosse por suas faltas. Mas, por suas próprias decisões, Sansão não alcançou a grandeza que Deus tinha planejado para ele. Deus pode ter grandes planos para nós. Mas, desobedecendo a Deus, podemos impedir aqueles planos de se cumprirem. A história de Sansão ensina que Deus fará coisas maravilhosas por nós quando O deixarmos trabalhar em nós "tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a vontade dEle" (Fil. 2:13 NVI). Todos precisamos ser muito cuidadosos. Deus pode nos ajudar a alcançar o melhor de nossas habilidades só até onde Lhe permitirmos.


Geazi – O Servo Ambicioso – 2 Reis 5


Naamã, um líder sírio, foi curado miraculosamente pelo poder do Deus de Israel. "[E Naamã] voltou ao homem de Deus, ele e toda a sua comitiva; veio, pôs-se diante dele e disse: Eis que, agora, reconheço que em toda a terra não há Deus, senão em Israel" (2 Reis 5:15). Que poderoso testemunho de um governante pagão!


Como resultado de ter sido curado, Naamã quis pagar a Eliseu: "Agora, pois, te peço aceites um presente do teu servo", disse-lhe o sírio (Naamã deve ter trazido consigo alguns presentes materiais como pagamento, prevendo sua cura; veja o v. 5).


Como Eliseu respondeu? 2 Reis 5:16.


Geazi, o servo de Eliseu, acreditou que eles deveriam ter sido pagos. Então, saiu em busca de Naamã, mentindo para obter algum pagamento, e então, mentiu a Eliseu sobre o que aconteceu.


Geazi provavelmente pensou nas muito boas razões por que deviam ter sido pagos. Afinal, não existe o princípio: "O trabalhador é digno de sua recompensa"? Além disso, Naamã tinha muita riqueza, e eles, não. Por que eles não deveriam obter algo por todo o trabalho difícil que faziam?


Mas "a conduta de Geazi fora de molde a colocar uma pedra de tropeço no caminho de Naamã, sobre cuja mente havia incidido maravilhosa luz, e que estava favoravelmente disposto para a adoração do Deus vivo".(Profetas e Reis, pág. 252).


A mentira de Geazi não podia ser desculpada. Mas o maior pecado é como suas ações podem ter sido “uma pedra no caminho” para Naamã. Como é importante que todos os que trabalham para o Senhor sejam cuidadosos para não fazer qualquer coisa que leve alguém a perder o interesse em Deus!


Uzá e a Arca 2 Samuel 6:1-11


Qual foi o ato de irreverência de Uzá? 2 Samuel 6:6.


Para fazer voltar a arca a Jerusalém e ter esse poderoso símbolo da presença de Deus na cidade, Davi reuniu 30 mil homens. Seu entusiasmo pela arca provocou uma grande festa. A arca, colocada em um carro novo e puxada por bois, ia à frente do grupo: "Davi e toda a casa de Israel alegravam-se perante o Senhor, com toda sorte de instrumentos... com saltérios, com tamboris, com pandeiros e com címbalos" (v. 5). De repente, a festa parou. Uzá estava morto, ferido por Deus por haver tocado a arca. Um repentino manto de medo deve ter caído sobre a multidão em festa.


"Para os que estavam com Uzá, pode ter parecido que sua ação era perfeitamente correta. Uzá só estava tentando ajudar quando esticou a mão para manter estável a arca. Mas seu coração não era correto com Deus. Seu ato de tocar a arca era presunção. ... A morte de Uzá serviu como advertência a muitos de que o Senhor é um Deus justo. Deus exige estrita obediência de todos." – Adaptado de SDA Bible Commentary, vol. 2, págs. 625/6.


Felizmente, a história de Uzá não é a única da Bíblia. Se fosse, poderíamos realmente ter perguntas sobre a justiça de Deus. O fato é que vez após vez o Senhor nos mostrou Seu ilimitado amor, Sua misericórdia, Sua graça e Seu cuidado pela humanidade pecadora. O mesmo Deus que feriu Uzá de morte foi o que sofreu na cruz. Não é correto usar o que aconteceu a Uzá para duvidar do amor ou da justiça de Deus. Na maioria desses casos, existem muitos fatos que não nos foram mostrados. Temos que avançar pela fé.


Santos e pecadores, escravos e soberanos, príncipes e indigentes, pagãos e profetas, pessoas amáveis ou pessoas repugnantes, corajosas ou covardes! Nós as estudamos todas nestes temas.


Podemos aprender muitas lições destes estudos. Mas talvez a lição mais importante seja esta: só você é a chave para decidir qual será o seu futuro. Você só tem duas escolhas em qualquer situação: Jesus ou Satanás.


Estudando a vida de dezenas de personagens bíblicos, que tenhamos aprendido com eles como melhor viver no último capítulo deste drama chamado Planeta Terra.


Para concluir, leia a advertência em Hebreus 12:1, 2. Procure conservar seus olhos fitos em Jesus!

 

OS MÁRTIRES E SEUS ASSASSINOS

"Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o
 reino dos Céus." Mateus 5:10


A palavra grega para "mártir" vem da mesma palavra traduzida também como "testemunha". Um mártir cristão prefere morrer a desonrar a Deus. Isso os torna grandes testemunhas. Eles fizeram o maior dos sacrifícios.


POR QUE ESTUDAR OS MÁRTIRES? O que podemos tirar de bom no estudo dos mártires da Bíblia? Afinal, Paulo adverte: "Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me valerá" (1 Cor. 13:3 NVI). Por que não estudar o amor, em lugar deles?


Porque as histórias da Bíblia estão lá, esta é a razão! Existem histórias desde o Gênesis até o Apocalipse, da morte do justo Abel (Gên. 4:8) até a prostituta "embriagada com o sangue dos santos, o sangue das testemunhas [mártires] de Jesus" (Apoc. 17:6, NVI). Se está na Bíblia, existe uma razão para isto.


Zacarias – Apedrejado Até a Morte


A história de Zacarias, o filho de Joiada (não o Zacarias, profeta menor) é tragicamente simples. O rei Joás, de sete anos de idade quando começou a reinar, foi influenciado para o bem pelo sacerdote Joiada. Mas, depois que Joiada morreu, o rei foi desviado para a direção errada pelos príncipes de Judá. "Depois da morte de Joiada, vieram os príncipes de Judá e se prostraram perante o rei, e o rei os ouviu. Deixaram a Casa do Senhor, Deus de seus pais, e serviram aos postes-ídolos e aos ídolos; e, por esta sua culpa, veio grande ira sobre Judá e Jerusalém" (2 Crônicas 24:17, 18). Esses príncipes maus fingiam que queriam aprender e obedecer ao rei. Mas quem finalmente acabou ouvindo quem?


A quem Deus enviou para ajudar o rei a ver o perigo que sua nação corria? 2 Crônicas 24:20


Como sempre, o Senhor não ficou passivo enquanto Seu povo se destruía. Mais tarde, Deus enviou Zacarias, "filho do sacerdote Joiada"(2 Crônicas 24:20), com uma mensagem que chamava de volta o povo para os mandamentos que o Senhor lhes deu. Em 2 Crônicas 24:20, Zacarias diz que a desobediência do povo estava tornando impossível para o Senhor abençoá-los. Deus está pedindo a Seu povo que obedeça para, assim, viver e prosperar nEle. Mas, vez após vez, o povo de Deus mostra falta de fé e não ouve. Acham que podem viver melhor sozinhos. Quão trágicos foram os resultados e sempre serão quando o professo povo de Deus tenta viver sem Deus!


Talvez a parte mais assustadora desta história seja que este era um povo verdadeiramente chamado por Deus. Mas recusaram ouvir o profeta e decretaram sua morte.


Urias – Morto à Espada Jer. 26:20-23


Embora pouco seja dito sobre Urias (não o marido de Bate-Seba), sua morte precisa ser estudada no contexto do ministério de Jeremias. Antes mesmo de Urias ser mencionado, o capítulo lida com a mensagem de Jeremias a Judá sobre o arrependimento e a obediência. Porém, a mensagem não soou bem aos sacerdotes e aos profetas, que "falaram aos príncipes e a todo o povo, dizendo: Este homem é réu de morte, porque profetizou contra esta cidade, como ouvistes com os vossos próprios ouvidos" (Jeremias 26:11).


Que acusações os sacerdotes e os profetas lançaram contra Jeremias? Jer. 26:9-11.


Jeremias então lança um forte argumento em sua defesa. Note os quatro pontos de seu argumento em Jeremias 26:12-15.


Ponto um: O Senhor me enviou a profetizar (v. 12).


Ponto dois: Se vocês mudarem sua maneira de viver, o Eterno "mudará de idéia e não mandará a desgraça que prometeu mandar" (v. 13, BLH).


Ponto três: "Quanto a mim, estou nas mãos de vocês. Façam comigo o que acharem direito e justo" (v. 14, BLH).


Ponto quatro: "Mas fiquem certos de uma coisa: se me matarem, vocês e o povo desta cidade serão culpados da morte de um homem inocente, pois foi Deus quem me mandou dizer todas essas coisas a vocês" (v. 15, BLH).


Evidentemente, o argumento de Jeremias teve sucesso, porque ele não foi morto; mas esses homens ainda não mudaram seu modo ímpio de agir. Realmente, Urias "falou contra esta cidade e contra esta nação, da mesma forma que Jeremias fez" (v. 21), pelo que ele foi morto.


Jeremias escapou da morte, mas Urias, não. A Bíblia não dá nenhuma explicação a isto. Com que freqüência acontecem coisas em nossa vida para as quais não conseguimos explicação!


João Batista – Decapitado


Considere a situação de João Batista. Aqui estava um homem que falava por Deus, um homem claramente movido pelo Espírito Santo. Mesmo antes de João nascer, o Senhor o indicou para um ministério especial. "Pois ele será grande diante do Senhor, não beberá vinho nem bebida forte e será cheio do Espírito Santo, já do ventre materno" (Luc. 1:15). Veja o que Jesus disse sobre ele: "Eu digo a vocês que de todos os homens que já nasceram João é o maior. Porém quem é o menor no Reino de Deus é maior do que ele" (Luc. 7:28 BLH).


Leia sobre as circunstâncias da morte de João Batista. Mat. 14:1-11


João era um homem que falava em favor de Deus. O Espírito Santo o movia. Mesmo antes do nascimento de João, o Senhor o escolheu para uma obra especial (Luc. 1:15; Luc. 7:28). Mas ele não foi apenas colocado na prisão por um rei ímpio, mas também foi morto por uma mulher zangada, má e por sua filha.


"Jesus não Se interpôs para livrar Seu servo. Sabia que João havia de suportar a prova. De boa vontade teria o Salvador ido ter com João, para, com Sua presença, aclarar-lhe as sombras do cárcere. Mas não Se devia colocar nas mãos dos inimigos e pôr em perigo Sua própria missão. Com prazer teria libertado Seu fiel servo. Mas por amor de milhares que haveriam em anos posteriores, de passar da prisão para a morte, João devia beber o cálice do martírio. Ao haverem os seguidores de Jesus de definhar em solitárias celas, ou perecer pela espada, e pela tortura, ou na fogueira, aparentemente abandonados de Deus e do homem, que esteio não lhes seria ao coração o pensamento de que João Batista, de cuja fidelidade o próprio Cristo dera testemunho, passara por idêntica experiência!" (O Desejado de Todas as Nações, pág. 224).


Estêvão – Apedrejado Até a Morte


Para entender a história da morte de Estêvão, leia Atos 7:1-53. Ele foi acusado de falar contra Moisés, contra Deus, contra o lugar santo do templo e contra a lei.


Estêvão, o mais famoso dos sete diáconos, na jovem igreja, era um homem de profunda fé. Estêvão era judeu. Mas falava grego e conhecia os costumes dos gregos. Estêvão era ativo na igreja. Ele era tão bom em seu trabalho que as pessoas "não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava" (Atos 6:10 NVI). Seu sucesso provocou sua morte. Se fosse fraco, provavelmente ele não teria morrido.


Quais foram os argumentos mais fortes de Estêvão? Atos 7:51-53.


Olhe para a diferença entre a morte de João Batista e a de Estêvão. João estava detido em uma prisão malcheirosa, escura e solitária, e foi morto por causa de um juramento do bêbado Herodes. Estêvão falou perante uma enorme multidão e fez um sermão poderoso sobre Jesus. Estêvão estava "cheio do Espírito Santo". O Espírito Santo lhe deu uma visão do "Céu [da] glória de Deus e [de] Jesus, que estava à Sua direita". (Atos 7:55) Estêvão morreu em uma visão gloriosa. João morreu de forma muito humilde. O rosto piedoso de Estêvão e sua coragem na morte influenciaram muito Saulo de Tarso. Saulo mais tarde se tornou o apóstolo Paulo. João e Estêvão tiveram mortes diferentes. Mas, tanto João como Estêvão, eram fiéis servos de Jesus.


O marido de Elisabeth Elliott foi morto por índios na América do Sul. Elisabeth ensinou esses índios a crer em Jesus. A importância da morte de um mártir depende de como respondemos à sua morte.


Pedro – Crucificado de Cabeça Para Baixo


João 21:18 é o único verso na Bíblia que explica como Pedro morreu. Falando a Pedro, Jesus mostrou que sabia que Pedro morreria por Ele e como morreria. Mas Jesus ainda disse a Pedro: "Siga-Me".


"Estenderá as mãos (NVI) significa claramente crucifixão. Provavelmente seja verdade que Pedro foi crucificado de cabeça para baixo. Pedro sentiu que ser crucificado como Jesus era uma honra demasiada para ele, porque ele havia negado três vezes o seu Senhor (Lucas 22:54)" – Adaptado de SDA Bible Commentary, vol. 5, pág. 1.072.


Pedro era um favorito entre os discípulos. Então, ele negou três vezes o seu Senhor. Ele foi mais tarde recebido de volta ao grupo dos discípulos. Pedro até escreveu uma parte do Novo Testamento. Finalmente, morreu a morte de um mártir.


Pedro obteve a vitória em Jesus. Mas ele teve suas fraquezas espirituais. Depois de ser restaurado ao grupo de discípulos de Jesus, Pedro ainda cometeu suas falhas (Gál. 2:11-20).


Pedro perseverou até o fim. Isto não surpreende, especialmente quando lemos as cartas de Pedro na Bíblia. Nas cartas, ele mostra entender os problemas que os cristãos enfrentam. Que comparação Pedro faz entre as provações e a recompensa? 1 Pedro 1:6, 7


Os que foram chamados para servir a Jesus podem ter que morrer por Ele. Quando pensamos quão grande é a recompensa eterna, esse preço sai bem em conta.

O perfil do Fiel Cristão.II Corintios 4:7-18

II Corintios 4:7-18
7 - Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
8 - Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9 - Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
10 - Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos;
11 - E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.
12 - De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida.
14 - Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco.
13 - E temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos.
15 - Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus.
16 - Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
17 - Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
18 - Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.

Não temas.

O diabo disse para Daniel na cova dos leões: É o fim!
•E Deus disse, assim:
•É o começo! Sua história mudará o mundo!
•O diabo disse para Jonas, na barriga de um peixe: É o fim!
•E Deus disse:
•É o começo! Nínive será salva através da tua pregação!
•O diabo disse para João,
exilado na Ilha de Patmos: É o fim!
•E Deus disse:
•É o começo! Você escreverá a maior revelação
de todos os tempos (O Apocalipse)
•O diabo disse para Jesus, morto na cruz: É o fim!
•E Deus disse:
•É o começo! Todo o poder no céu e na terra,
Eu entrego nas Tuas Mãos!
•Por isso se o diabo disser a você, que É o fim!
•Comece a dar Glória a Deus e se alegre no Senhor!
•Porque Deus está dizendo: É o começo!
•Eis que tenho maravilhas para cumprir em sua vida!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A Bíblia condena o sexo oral e anal?

O modo natural é o sexo vaginal. A vagina tem forma, dimensões e elasticidade próprias para o coito; tem inervação capaz de despertar na mulher, o desejo e o prazer sexuais. No casamento monogâmico, a vagina não oferece risco de contágio infeccioso; é a via natural para o início de uma gravidez.
A boca e o ânus/reto, não apresentam inervação erótica; são fontes certas de infecção e não levam à gravidez. O sexo oral ou anal é egoísta porque, geralmente, só dá prazer ao homem. A Bíblia diz que é contra a natureza, contra a vontade de Deus. Não deve ser praticado, portanto.
Estamos vivendo dias semelhantes aos de Sodoma e Gomorra. As fantasias e aberrações sexuais atingiram o seu apogeu.. Essas alternativas sexuais são fruto do hedonismo, esta corrida louca em busca do prazer, tão características desta geração .
Sexo oral, embora tenha seus defensores ou aqueles que são tolerantes, não é recomendável do ponto de vista da saúde.
Os tecidos da cavidade bucal não têm condições de resistir à ação de microorganismos que tem o seu habitat no canal vaginal ou na uretra masculina. Este comportamento sexual tem facilitado a transmissão de enfermidades venéreas transportadas agora para a boca, laringe ou faringe. Dentistas têm encontrado abcessos nas gengivas provenientes de bactérias próprias do aparelho geniturinário. A boca não foi planejada por Deus senão para as finalidades que já conhecemos. A psicologia e a psicanálise explicam tais fenômenos com base nos estágios do desenvolvimento psicossexual, confirmando o princípio bíblico na dimensão emocional e espiritual do ser humano.
Muito mais repugnante e abominável é o sexo anal. Ao criar o homem e a mulher, conforme lemos em Gênesis1:27, o Criador fê-los cada um com sua anatomia e fisiologia próprias . Assim ,o ânus não foi feito para a finalidade sexual. A medicina condena tal prática. É fácil de entender. A mucosa anal favorece a proliferação de germes patogênicos, responsáveis pelas doenças sexualmente transmissíveis.
As esposas infelizes, abusadas e desrespeitadas por seus maridos com estes aberrativos e bestializados instintos, são vítimas de herpes, além de outras infecções graves. Para aquelas com tendências a hemorróidas, o problema é ainda mais sério .
Sangramentos, fissuras, estrangulamentos são comuns. Qualquer médico pode confirmar.
Lemos em Romanos 1:24 e 26 : “Pelo que também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si. Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram ao uso natural, no contrário à natureza.”
Devemos esclarecer que Deus não é contra o sexo normal, dentro das fronteiras sagradas do matrimônio, mas há limites. Aqui está resumidamente a lista do que Deus condena de maneira absoluta e inegociável:

1. Deus é contra a pederastia, o lesbianismo, a pedofilia (sexo com crianças). Lev. 18: 22 . “Com varão não te deitarás, como se fosse mulher. Abominação é.”
2. Deus é contra a prostituição . I Tess. 4:3. “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação, que vos abstenhais de prostituição.” Não haverá prostitutas dentre as filhas de Israel.”Deut.23:17.
3. Deus é contra a bestialidade . “Não te deitarás com um animal, para te contaminares com ele, nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele : é confusão.” Lev. 18:23.
4. Deus é contra o incesto, isto é, união sexual com parentes chegados : pai, mãe, madrasta, padrasto, irmão, irmã, tios, noras, genros, sogros, netos, (ler Lev.18).
5. Deus é contra o adultério. “Não adulterarás.” (Êxo.20:14. Ler ainda Mat.5:27 e 28).
6. Deus é contra o estupro. (Ler Deut. 22:25-29).
7. Deus é contra a fornicação. (Ler Apoc. 21:8).
8. Deus é contra a lascívia. “Mas, as obras da carne são.... lascívia significa: sensualidade, imoralidade, libidinagem, licenciosidade, impudícia.”
9. E finalmente Deus é contra os abusos e fantasias sexuais anormais, como já foi exposto.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

As sete façanhas de Sansão

JUÍZES 16.1-31As sete façanhas de Sansão
… foram mais os que matou na sua morte do que os que matara na sua
vida. (Jz 16.30b.)
A mitologia grega atribui a Hércules, seu herói, doze façanhas. Mas essas
são apenas histórias de um ser lendário. A Bíblia, porém, nos conta a fantástica história de um homem que nasceu em Israel para ser o campeão de
Deus: Sansão. Ele foi consagrado a Deus desde antes de seu nascimento. Sua
mãe não poderia beber vinho nem comer nada da videira, durante o período
da gestação do menino. Os cabelos dele não poderiam ser cortados, e seria
“nazireu”, e deveria seguir a mesma dieta de sua mãe por toda a sua vida.
Sansão realizou sete feitos memoráveis na história de Israel: o estrangulamento do leão somente com as mãos; a destruição de trinta homens na sua festa de casamento; a destruição dos campos dos filisteus, usando 300 raposinhas; um segundo massacre dos filisteus que mataram sua esposa; a morte de mil homens com uma queixada de jumento; a remoção dos portões da cidade
de Gaza; e a destruição do templo de Dagom, com 3.000 adoradores pagãos.
Apesar da força espetacular que Deus lhe dera, Sansão não soube vencer o
inimigo que estava dentro dele: a paixão lasciva. Ele brincou com o pecado,
achando que poderia derrotá-lo com a sua força física. Pensava que estava
protegido por seus músculos e que era invencível. Só que essa invencibilidade
estava associada à sua obediência a Deus, à sua consagração e santidade. Pense
nisso, e busque a vontade de Deus. Produza o fruto do Espírito.
Ah, Sansão, você foi projetado para vencer.
Ninguém lhe poderia resistir, bastava a você ouvir
A voz do Espírito a lhe guiar.
Mas você não quis obedecer, e veio então a perecer
Sofrer o escárnio do inimigo vil,
Apesar de ter conseguido matar até mil.
Não se brinca com o pecado!
É isso que a sua história nos tem falado.
Pai, ajuda-nos a estar sempre afinados com os céus, ouvindo
a voz do teu Espírito a nos ensinar o caminho, as escolhas, e

até mesmo as palavras. Amém.

Municípios mais populosos do Brasil



Etnias

Onde estão os Elias de Deus?

I Reis 17.1 Nós estamos vivendo tempos muito semelhantes aos tempos de Elias. Voltando os nossos olhos para a Bíblia, podemos perceber que a sociedade de hoje está muito parecida com a sociedade dos tempos do profeta. A corrupção tem aumentado, a religiosidade tem contaminado a muitos, as pessoas têm sido enganadas, os padrões morais têm caído, o relacionamento com Deus tem se deteriorado, a miséria tem aumentado, a educação tem decaído, enfim, o mal tem dominado. Naquela situação, Deus buscou e encontrou um homem que sacudiu os alicerces do seu tempo: a história não foi a mesma depois de Elias! Mas onde estão os homens e as mulheres que irão sacudir a sociedade de hoje? Onde se encontram as pessoas que Deus busca? Onde estão os “Elias” de Deus? Deus está, hoje, convocando os “Elias” para intervirem na história. Quando Deus levanta Elias? Em I Reis 17.1 nós temos uma referência da época em que Deus levanta Elias. A primeira palavra desse texto é “Então”. Esse “então” é muito elucidativo e esclarecedor; ele foi colocado aí para ligar dois momentos históricos que formam uma seqüência, e mais: o segundo momento histórico surgiu para mudar o primeiro momento. A sociedade estava andando em uma direção; então chegou Elias e a sociedade começou a andar em outra direção. Mas como estava a sociedade antes de Elias? Como era a época em que Elias surgiu? Aliás, em que épocas surgem os “Elias” de Deus? Lendo I Reis 16.29-34, nós podemos ver que a sociedade era um reflexo do Rei. Naquele tempo, o rei era a figura máxima dentro da sociedade; as pessoas o olhavam e sempre o viam como o único favorecido de Deus, ou como a personificação do próprio Deus. Dessa maneira, tudo o que o rei fazia a sociedade copiava; tudo o que ele dizia a sociedade realizava. Portanto, se o rei se afastava de Deus, toda a sociedade assim procedia; se o rei caía na idolatria, todos iam atrás. A Bíblia diz que o rei Acabe fez o que era mau perante o Senhor, e assim podemos concluir que toda a sociedade estava fazendo o mesmo porque seus atos eram o reflexo dos atos do rei. Se Deus é a referência de todas as coisas boas, Acabe e toda a sociedade estavam fazendo exatamente o oposto daquilo que é ensinado por Deus. Não existe um rei instituído hoje no Brasil, mas existe uma mídia que, poderosa e sutilmente, tem influenciado as pessoas. Além do mais, existe um pensamento perverso envolvendo toda a sociedade, instigando e influenciando as pessoas a viverem fora dos padrões de Deus. Enquanto Deus diz sim para o casamento, a mídia transmite idéias falsas sobre o relacionamento e é absolutamente permissiva quanto ao sexo antes do casamento. Enquanto Deus diz sim para as roupas decentes, o pensamento perverso dessa era instiga homens e mulheres a se vestirem cheios de sensualidade e provocação. Deus diz sim para a honestidade, mas a sociedade diz sim para a esperteza e astúcia; Deus diz sim para o amor, mas o pensamento desse século diz sim para o interesse. Lendo os versículos 31 a 33, vemos o sincretismo, a combinação de diversas crenças. O povo de Israel tradicionalmente adorava a Iavé, a Deus. Contudo, com o passar dos tempos, o povo de Israel começou a se deixar influenciar pelas religiões dos povos que estavam ao seu redor e, pouco a pouco, foi absorvendo das suas tradições. Isso se tornou mais evidente quando aconteceu o casamento entre Acabe e Jezabel. Para satisfazer a religião da esposa e conseguir apoio político, Acabe levantou um altar a Baal e o adorou. Com isso, as leis e os valores de Deus começaram a se misturar e ser influenciados pelas leis e valores de Baal, até que foi deixando de existir a verdade de Deus. Na sociedade de hoje está acontecendo o mesmo, com uma política diabólica de tolerância na fé. As pessoas têm negociado com a verdade em nome de um pseudo-amor. “Todos os caminhos levam a Deus; afinal, Ele é um só”, dizem. Então, abrem as portas da Igreja para todo o tipo de prática pagã e mundana. No versículo 34, vemos que a sociedade estava desafiando a Palavra de Deus. Quando Israel entrou na Terra Prometida, a primeira cidade que conquistaram além do Jordão foi Jericó. No dia em que essa cidade foi destruída, Josué, inspirado pelo Senhor, proferiu a maldição contra todo aquele que tentasse reconstruir a cidade (Josué 6.26). Mas Hiel, o betelita, não quis dar ouvidos ao que Deus havia falado; antes, ele decidiu reedificar a cidade. O ato de Hiel era um reflexo dos atos da sociedade de um modo geral; sinal disso era a injustiça, o mal e a idolatria dentro da mesma. E a sociedade de hoje faz a mesma coisa. São muitos os que abertamente afirmam: “a Palavra de Deus é uma mentira.” Outros abertamente desprezam a Deus e adoram a Satanás. É impressionante e terrível, ao mesmo tempo, o crescimento e o avanço da bruxaria, do satanismo e outros cultos ao diabo que têm sido divulgados em todo o mundo. Quem é Elias? Lendo o texto de I Reis 17.1 nós vemos alguns traços dos “Elias” de Deus: São homens dependentes de Deus – Elias não era um homem que confiava na própria força, perspicácia ou sabedoria. Antes, como ele mesmo se define, ele era alguém que vivia perante a face de Deus. Da mesma maneira como precisava de ar para respirar, ele precisava de Deus. A preocupação de Elias não era a comida para comer, a roupa para vestir, a casa para morar, dinheiro para ganhar ou gente para conversar; era Deus. Ele poderia ficar sem tudo, e ainda sobreviveria; mas se perdesse a percepção da presença de Deus, ele não suportaria. Ele era aquele homem que conversava com Deus e que O ouvia antes de agir, e não se deixava levar pelas pessoas, modismos, pensamentos ou vaidade. Esse era o seu apoio: o relacionamento com Deus. Por isso, a sociedade podia estar caótica, com as pessoas fazendo o que era mau, sendo influenciadas para cometerem erros e aceitando o sincretismo, mas Elias permanecia firme. Ele se relacionava com Deus e sabia ouvir a Sua voz, e por isso não se deixava enganar. São homens ousados – Elias tinha coragem de se aproximar do rei de todo o Israel e dizer verdades, de confrontá-lo cara a cara. Elias havia ouvido a Deus, e Deus o havia enviado. Quem era o rei de todo o Israel diante do Rei de todo o universo? E não somente isso: porque andava com Deus, conhecia a Deus e sabia o que Deus queria, Elias profetizava o que aos olhos dos homens parecia impossível de acontecer. Ele disse: “Segundo a minha palavra, nem orvalho nem chuva haverá nestes anos” (I Reis 17.1). Mesmo sabendo que a pena para os que profetizassem mentiras era a morte, ele profetizava o controle até sobre as forças da natureza! Elias assim agia porque se apoiava em Deus e não temia nem pessoa nem circunstância alguma. Elias se apoiava em Deus e sabia que a sua vida estava em Suas mãos. Era o próprio Deus quem cuidava das necessidades de Elias; ele não dependia de mais ninguém e, por isso, ele era ousado diante de Deus.

Você não está sozinho, Deus está com você

Eis que vem a hora e já é chegada, em que sereis dispersos, cada um para sua casa, e me deixareis só; contudo, não estou só, porque o Pai está comigo. (Jo 16.32.)
Na escura caverna entre as colinas do Sinai estava escondido o grande profeta Elias. Poucos dias antes, ele havia alcançado grande vitória sobre os profetas de Baal no cume do Monte Carmelo. Num grande desafio, havia orado ao Senhor pedindo fogo do céu sobre o altar. O Senhor, de maneira espetacular, respondera à sua oração. Missão cumprida! Elias vira o povo voltar-se para Deus. A chuva copiosa caíra sobre a terra de Israel depois de três anos e meio de seca terrível. A destruição dos profetas de Baal trouxe uma conotação de purificação e de esperança para a nação.
Entretanto a rainha Jezabel lhe enviara um mensageiro para dizer que, no dia seguinte, estaria morto, assim como ele matara os profetas de Baal. E o profeta de Deus tremeu. A depressão bateu-lhe no peito. Todo o gozo da vitória foi substituído pela autocompaixão. Solitário, partiu para o deserto. Deitou-se debaixo de um zimbro e pediu a Deus a morte. O Senhor, porém, não desistira do seu profeta. Enviou-lhe um anjo para dar-lhe pão e água. E, com a força dessa comida, Elias caminhou até o monte Horebe e entrou numa caverna.
Elias sentia-se só e abandonado. “O que fazes aqui, Elias?” disse-lhe o Senhor. “Você não está sozinho em Israel! Eu separei para mim sete mil homens que não dobraram seus joelhos a Baal! Estão ao seu lado; volte, ainda há muito o que fazer!”
Hoje, essa palavra do Senhor se aplica ao nosso coração. Às vezes, nos sentimos deprimidos e desencorajados pela intimidação do inimigo. Contudo, temos de nos lembrar de que não estamos sozinhos: o Senhor está conosco! Seus anjos se acampam ao nosso redor para nos livrar do mal. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século, disse Jesus (Mt 28.20). Saia da caverna! Você não está só! Vamos, levante-se; ainda há muito o que fazer!
PAI CELESTE, OBRIGADO PORQUE ESTÁS SEMPRE CONOSCO. ABRA OS NOSSOS OLHOS PARA CONTEMPLARMOS ESSA REALIDADE. LIVRA-NOS DA DEPRESSÃO E DA AUTOCOMPAIXÃO E DÁ-NOS UMA VISÃO AMPLA E CLARA DA TUA VONTADE PARA NÓS. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra